segunda-feira, 31 de agosto de 2009

manifestação cultural do Estado

Danças Folclóricas e Autos Populares: a manifestação cultural do Estado

O Folclore do Rio Grande do Norte é bastante rico em Autos e Danças Populares. Manifestações como o Côco, o Bumba-meu-Bo, a Embolada, os Presépios e os Fandangos são alguns dos formadores da identidade cultural do Estado. Muito comuns por todos os municípios nos séculos XIX e XX, atualmente estas formas de expressão estão cada vez mais difíceis de se encontrar, reservando-se a espetáculos folclóricos e eventos comemorativos. Muito dessa extinção deve-se ao “progresso” e ao advento das grandes cidades. A televisão e o cinema têm ocupado cada vez mais espaço na formação cultural da população, e as danças típicas perdem espaço para as mais modernas. Os maiores exemplos de Autos encontrados no Rio Grande do Norte são os Fandangos, Cheganças, e Bois. Nos dois primeiros, o Auto tem inspiração marítima e é encenado com os participantes vestidos de marinheiros, sendo que no fandango são celebradas as conquistas marítimas, e na Chegança há a encenação de uma luta entre cristãos e mouros. Já o Boi (há vários tipos de Boi: Bumba-meu-boi, Boi-de-Reis, Boi-calemba) é uma das principais e mais famosas festas folclóricas populares do Brasil, sendo o foco da dramatização a história da morte e ressurreição de um boi, o personagem principal da trama.
Já as Danças Folclóricas mais famosas no Estado são os Cocos, Bambelôs, Emboladas, Bandeirinhas e Capelinhas-de-melão. Estas duas últimas são características das Festividades Juninas. Os Cocos e Bambelôs são danças típicas de roda. A grande diferença dos Autos é que não há caracterização e todos podem participar. Hoje ainda há apresentações de artistas folclóricos em festivais e eventos culturais em Natal e em cidades do interior do Estado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

I Fórum Ambiental Biscaia

I Fórum Ambiental Biscaia
Alunos e professores Biscaia

Ecoturismo


A Bahia tem uma acentuada e natural vocação para o ecoturismo, atividade praticada em todo o território baiano e uma das que mais crescem no Estado, beneficiado com a generosidade da natureza. Toda a política estadual de turismo tem se pautado, acima de tudo, na preservação do meio ambiente e na necessidade de conscientizar a população nativa e os turistas da importância de não agredir a mãe natureza.
Para se ter noção do papel que joga o ecoturismo na Bahia, basta dizer que em todas as nove zonas turísticas em que está dividido o território baiano, a atividade é amplamente praticada. De Juazeiro, no Norte, na chamada Região dos Lagos, a Porto Seguro, no Extremo Sul, incluído na Costa do Descobrimento, o que não falta é área e espaço para acolher os ecoturistas.
Mas, é na Chapada Diamantina onde o ecoturismo mais se destaca. A própria geografia da região, a abundância de rios, cachoeiras, corredeiras, serras, grutas e o clima místico que a cerca contribuem consideravelmente para torná-la uma das mais apropriadas do país para a atividade. O imenso potencial em recursos naturais é o que faz a Bahia se destacar no ecoturismo. O ecoturista pode desfrutar de quase 1,2 mil quilômetros de praias, caatingas, montanhas e cerrados. Pois é, para o turismo baiano, preservar e proteger o meio ambiente é uma obrigação.
Cintia Lopes Fonte: Revista Eco 21, Ano XIII, Edição 77, Abril 2003. Turismo na Bahia